...
Me invade e transborda;
Meu peito espera alegre a dor que me faz andar.
Receio eu morrer sozinho,
Clara vida
Lamentar e te amar
Amar.
Senão chorar, lutar, quebrar.
Caminho em corredores sombrios,
Casulos da noite, vagando ao relento.
O respirar deixa de ser forte e viril
Abrindo espaço para o teu corpo que me queima, arde em brasa
Volta ao meu corpúsculo, volta ao meu ego protetor
Incita minha alegre melancolia nesses doces dias frios.