Poema filosófico
Edson Gonçalves Ferreira
Sonho,
Sem ilusões a vida não vale
Cada momento tem que ser inteiro
Tudo o que somos vale
O que parece defeito é essência
A fragilidade que o Homem assumiu
Quem nos prega na Cruz são os tolos
Não há barreiras para amar
Quão difícil é na vida é dizer eu te amo
Olhando bem nos olhos do outro...
Sim, amar ultrapassa o físico
Sexo é complemento
A mão que afaga é celestial
Quantas maneiras existem para se declarar amor
Não sei, você não sabe
Olhando a Natureza, confesso
Mesmo que eu vivesse séculos e séculos
Seria jovem demais
A sociedade é tão pobre que rotula as pessoas
Não existe idade,
Tempo é relativo...
Assim, vivamos plenamente
O mistério do estar aqui agora
Para onde vamos, não sabemos
E não me indique lado algum
Não vou com você por obrigação
Só caminho com a bússola do meu coração
E só sou um poeta pardal
Que não canta, pia
Alegre e felz por viver plenamente.
Divinópolis, 15.11.08
Edson Gonçalves Ferreira
Sonho,
Sem ilusões a vida não vale
Cada momento tem que ser inteiro
Tudo o que somos vale
O que parece defeito é essência
A fragilidade que o Homem assumiu
Quem nos prega na Cruz são os tolos
Não há barreiras para amar
Quão difícil é na vida é dizer eu te amo
Olhando bem nos olhos do outro...
Sim, amar ultrapassa o físico
Sexo é complemento
A mão que afaga é celestial
Quantas maneiras existem para se declarar amor
Não sei, você não sabe
Olhando a Natureza, confesso
Mesmo que eu vivesse séculos e séculos
Seria jovem demais
A sociedade é tão pobre que rotula as pessoas
Não existe idade,
Tempo é relativo...
Assim, vivamos plenamente
O mistério do estar aqui agora
Para onde vamos, não sabemos
E não me indique lado algum
Não vou com você por obrigação
Só caminho com a bússola do meu coração
E só sou um poeta pardal
Que não canta, pia
Alegre e felz por viver plenamente.
Divinópolis, 15.11.08