Amarei, amo, amei!

A simplicidade da vida

O temor da solidão

A caça de um alguém

Para doar meu coração

Eu sempre fui um ser

Que sentiu a dor do mundo

O calor do corpo feminino

As carícias de ninguém

Ter você em meus braços

Se torna cada dia mais complicado

Cada dia mais difícil

Sempre quero o impossível

Melhor ser assim

Um solitário insolente

Um homem solitário

Sem complicação de viver

Um dia amo, outro me engano

Vivo pelo pesar

De meus devaneios absurdos

E minhas opiniões contraditórias

Mas que a vida me reserve

Uma mulher companheira

Um amor de verdade

Que complete o vazio

Vazio que sinto quando deito

Que sinto quando acordo

Que vejo no espelho

Que não tem fim

Mas é a vida que quero

Por não ter quem sonhar

Não sou de ir atrás

Mas olho para o passado

Quero encontrar-te

Assim que o destino permitir

Assim que Deus quiser

E minha sorte contemplar

Amo a vida

Amo minha família

Amo meus amigos

Amo você

Sim, amo você

Amarei sempre que pensar

Amarei sempre que respirar

Amarei...

Amo, amarei, amei, sou assim

Memória infundada

Em colapsos contínuos

Em eterno viver

Meu coração é seu...

Sou seu...

Assim serei...

Assim sou!

Julio Cesar Farneti
Enviado por Julio Cesar Farneti em 15/11/2008
Código do texto: T1285015
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