Invasão

Após a invasão da minha alma

Por seus olhos do marasmo do mar

Senti meu corpo todo afogarse no desejo de posuirte

Um desejo inevitavel que me tomara todo o corpo

Que me sufocava a alma que me tirava a conciencia dos atos

Mesmo sabendo que não podia te ter por inteiro

Queria apenas o pedaço mas que esse fosse só meu .

Ter-te para mim já não era ilusão era resolução absoluta

Meu coração não aguenta ficar longe do peitoril da janela do seu amor

Mesmo sabendo que amarte era um perigo

Gostava eu de correlo e contava os estantes para estar com tigo

Entre as palmas doces das suas mãos abrigavame dos perigos da sorte e do medo da morte

Eu e meu amor eramos dois jovens cavalheiros a procura de uma dama a quem nos entregar.

Não podia eu deixar de te amar.

Quiseras tú fugir muitas vezes

Mas te predi em correntes puras correntes doces correntes do amor

Oh o amor do que seria a humanidade sem ele

Um nada

Um nunca

Um fim

Carol S Antunes
Enviado por Carol S Antunes em 12/11/2008
Código do texto: T1280405
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.