Já é Madrugada
Quando o silencio aponta o desfalecimento ao dia. Madrugada!
Apenas vejo boêmios e alcoólatras à cumprimentos não sabidos
Qu acolhidos a madrugada que reina o sono descanso é perfeito;
Ao quebrar do silencio,dores repentinas que aos tristes alaridos!
Ou a policia, num toque da sirena liga em alertando transeuntes
Ou é ambulância se trazendo em estado calamitoso acidentados
Quando assaltos quê se feitos sem êxito a hesitar que desajuntes
Entre também um que por ladrão ,ou que fora o ladrão baleado
Mas na madrugada que adentra ,se entre a suspiros que se esvai,
Acorda se num espreguiçar a descansa com maior tranqüilidade
Um galo que canta ou então;Em um ébrio ao que a voz já não sai
Um cão que late,barulho de pneus na estrada,há gente acordado
Como a natureza não esquece ouço-o a responder o referido galo
Uma tristeza que aguça e ferir num sentimento que todo isolado,
O bater de portas ,o raspar de cadeira ao chão, juntos propalam
O vizinho que levantou,para a padaria dirige busca o abençoado
Também do sino que tine à matriz anunciando alto que já é hora
Da madrugada se findando ouvindo-se dos tantos pardais piados
E aos poucos clareando novo dia benção,chegando e sem demora
Lembrando da madrugada que enorme silencio, agora quebrado