Já é Madrugada

Quando o silencio aponta o desfalecimento ao dia. Madrugada!
Apenas vejo boêmios e alcoólatras à cumprimentos não sabidos
Qu acolhidos a madrugada que reina o sono descanso é perfeito;
Ao quebrar do silencio,dores repentinas que aos tristes alaridos!

Ou a policia, num toque da sirena liga em alertando transeuntes
Ou é ambulância se trazendo em estado calamitoso acidentados
Quando assaltos quê se feitos sem êxito a hesitar que desajuntes
Entre também um que por ladrão ,ou que fora o ladrão baleado

Mas na madrugada que adentra ,se entre a suspiros que se esvai,
Acorda se num espreguiçar a descansa com maior tranqüilidade
Um galo que canta ou então;Em um ébrio ao que a voz já não sai
Um cão que late,barulho de pneus na estrada,há gente acordado

Como a natureza não esquece ouço-o a responder o referido galo
Uma tristeza que aguça e ferir num sentimento que todo isolado,
O bater de portas ,o raspar de cadeira ao chão, juntos propalam
O vizinho que levantou,para a padaria dirige busca o abençoado

Também do sino que tine à matriz anunciando alto que já é hora
Da madrugada se findando ouvindo-se dos tantos pardais piados
E aos poucos clareando novo dia benção,chegando e sem demora
Lembra
ndo da madrugada que enorme silencio, agora quebrado
antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 12/11/2008
Reeditado em 18/02/2009
Código do texto: T1279238
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