Disparada
A noite encobre à deserta e triste estrada...
Mais além a calmaria, hermética e silenciosa,
O fenômeno acústico suave vem chegando
Em disparada e adventícia marcha harmoniosa
São Etês que retornam das escuras;
Vêm felizes, vêm risonhos, vêm alegres,
Cujos olhos abertos vão iluminando
A cordilheira cinza-obscura do passado...
E a floresta crepita, mexe e remexe o sonho
Da disparada a singeleza que a vida acalenta
Perde-se minuto após no meu olhar bisonho...
E a calmaria outra vez melancólica se declina,
E brilhante, imaculada, suave e amorosa
A lua a deserta e triste estrada ilumina.
A noite encobre à deserta e triste estrada...
Mais além a calmaria, hermética e silenciosa,
O fenômeno acústico suave vem chegando
Em disparada e adventícia marcha harmoniosa
São Etês que retornam das escuras;
Vêm felizes, vêm risonhos, vêm alegres,
Cujos olhos abertos vão iluminando
A cordilheira cinza-obscura do passado...
E a floresta crepita, mexe e remexe o sonho
Da disparada a singeleza que a vida acalenta
Perde-se minuto após no meu olhar bisonho...
E a calmaria outra vez melancólica se declina,
E brilhante, imaculada, suave e amorosa
A lua a deserta e triste estrada ilumina.