NÃO TENHAS MEDO DE AMAR
Não terás medo de amar na travessia do lago,
Quando tu tiveres enlameada no meu amor,
Verás que o temor é menor que o meu afago,
Aceitando a necessidade com o meu labor.
Que jamais rejeita o teu fracasso anterior,
Enxugando a tua desvalorização aguentada,
Da execrável autoestima que por lá ficou,
Agora, eu só quero fazê-la toda bela e amada.
Tu. Alteza de todos os campos perfumados,
Vês que até o sol aceso tem lá os seus dias,
Outrora nasce e morre por trás dos alambrados,
É preferível excesso de amor do que a flor do ódio.
Amor! Vamos nesse galope açoitando as nuvens,
Assim, dar-te-ei proteção abundante por toda a vida,
Afastando-te desse cálice as meras frustrações,
Aonde penetras nas minhas águas sem decepções.
Solte e liberte nas asas dos meus ventos o amor,
Abolindo a timidez que aprisiona todo o teu “eu”,
Sem riscos e experiências fraquejadas não amarás,
Fluindo a insegurança pessoal, tu serás incapaz.
Não terás medo de amar os novos lábios que beijam,
Que tu esqueças as lembranças sofridas do passado,
Não poderás alinhar os teus olhos tristes nos meus,
Afinal de contas, eu sou outro que ainda não te amou.
Se tu pudesses abrir a janelinha da oportunidade,
Tu verias que amo de tal forma que ninguém não amou.
Serei o primeiro e único de todos os continentes,
Para abarcar sem fôlego o beijo que ainda não ajoelhou.
Se eu nasci para amar e apreciar o teu rio de rosas,
Não. Não me comparas com a velha embarcação,
Onde navegaste e afundou no duelo sofrido do desamor,
É...é isso mesmo. Eu só quero é viver contigo fazendo amor.
Dedico a você minha poetisa do meu coração com o carinho que derramo em teus lábios - JUNYA MAGALHÃES
Não terás medo de amar na travessia do lago,
Quando tu tiveres enlameada no meu amor,
Verás que o temor é menor que o meu afago,
Aceitando a necessidade com o meu labor.
Que jamais rejeita o teu fracasso anterior,
Enxugando a tua desvalorização aguentada,
Da execrável autoestima que por lá ficou,
Agora, eu só quero fazê-la toda bela e amada.
Tu. Alteza de todos os campos perfumados,
Vês que até o sol aceso tem lá os seus dias,
Outrora nasce e morre por trás dos alambrados,
É preferível excesso de amor do que a flor do ódio.
Amor! Vamos nesse galope açoitando as nuvens,
Assim, dar-te-ei proteção abundante por toda a vida,
Afastando-te desse cálice as meras frustrações,
Aonde penetras nas minhas águas sem decepções.
Solte e liberte nas asas dos meus ventos o amor,
Abolindo a timidez que aprisiona todo o teu “eu”,
Sem riscos e experiências fraquejadas não amarás,
Fluindo a insegurança pessoal, tu serás incapaz.
Não terás medo de amar os novos lábios que beijam,
Que tu esqueças as lembranças sofridas do passado,
Não poderás alinhar os teus olhos tristes nos meus,
Afinal de contas, eu sou outro que ainda não te amou.
Se tu pudesses abrir a janelinha da oportunidade,
Tu verias que amo de tal forma que ninguém não amou.
Serei o primeiro e único de todos os continentes,
Para abarcar sem fôlego o beijo que ainda não ajoelhou.
Se eu nasci para amar e apreciar o teu rio de rosas,
Não. Não me comparas com a velha embarcação,
Onde navegaste e afundou no duelo sofrido do desamor,
É...é isso mesmo. Eu só quero é viver contigo fazendo amor.
Dedico a você minha poetisa do meu coração com o carinho que derramo em teus lábios - JUNYA MAGALHÃES