O limite do amor
Até onde o universo se encalhe,
Em em poço de emoções infrutíferas
Desgustado por um egoísmo sem causa
O pudor desnudando mentiras...
Ate que mundo se esponha ao silêncio
No amargo sentido da vida,
O encanto quebrado no outono,
Sugerindo uma paz dividida...
Até que olhos se flertem no ódio,
E o amor se inverta no tempo
E o remorso construa seu ninho,
E se entrega ao gosto do vento,
Até que a lua despeje excrementos
E misture suas fases sedentas
E negro luar desperdice
O orvalho translúcido momento.
Quanto a lua cheia voltar,
Estarei esperando esse brilho
Que me cause até calafrios
Mas defina de vez a verdade!!!
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