A noite

Cai a noite e em teu silêncio

Navego, tento imaginar-me

Teu prisioneiro, mas teu amor

Me negas.

Subo e desço montanhas

Cuja coisa mais estranha

É no claräo que se abre

Não poder te ver.

Em verdade tudo é muito rapido

É como um piscar de olhos

Sem os sentidos nada perceber

Mas meu coracäo tu estas

Sempre a enternecer.

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 02/11/2008
Reeditado em 02/11/2008
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