A noite
Cai a noite e em teu silêncio
Navego, tento imaginar-me
Teu prisioneiro, mas teu amor
Me negas.
Subo e desço montanhas
Cuja coisa mais estranha
É no claräo que se abre
Não poder te ver.
Em verdade tudo é muito rapido
É como um piscar de olhos
Sem os sentidos nada perceber
Mas meu coracäo tu estas
Sempre a enternecer.