embebedar-me em ti!
Quero beber da tua boca
O doce sabor do teu sorriso
Nem precisas insinuar-te
Minh’amada;
Quero embebedar-me
do teu aroma adocicado;
e encostar os teus cabelos anelados
no meu ombro
e acalentar;
fica doce, minh’amada,
não te acordes
teu perfume, teu odor,
o cheiro do teu cabelo
me destrói qualquer dor
qualquer aperto no peito
que antes doía.
Corroía-me, antes,
De conhecer-te
O coração só
Tão sozinho
E agora não mais!!
Nunca mais!
Caçapava, 01/11/08