BENDIGA
“Mesmo quando a tristeza que fere tanto
Nasce em silêncio em meu lilás coração
Mesmo quando surda não escuto teu acalanto
Essa paixão insana preenche minha ilusão.
Mesmo se não enxergar o brilho magnético do teu encanto
E não perceba que estendes tua bendita mão
E não sinta tua boca de ternura que em beijos de mel seca meu pranto
Assim mesmo minha alma sente teu coração.
Essa paixão...vento morno de verão que pulsa vida
Que sentimos no âmago, nesse azul sonho que continua
É farol de luz...é fato...é cálida conquista...
Bendiga a candura do toque da minha mão na tua...”
Não se foi...pois ainda é...sou tua.
KARINNA