Jure!
JURE!
Ousei supor ser tua musa,
inspiradora dos poemas teus
mas vem a verdade e me acusa
de caprichos, devaneios meus...
Na certa, delirei ao ver-te rindo
inebriei-me com tão linda visão:
tua figura; eu deste lado sendo
refém de apenas uma alucinação...
Eu delirei...já não há mais cura...
O meu remédio só tu podes dar!
Vem agora...faça-me uma jura:
Jure so[lene]mente a mim amar...