DUAS VOZES POR 1 SÓ CÉU...

Noites que se põem

A quando da aurora

Questões nunca antes abordadas

A fusão de dumas mentes controversas

(em si próprias)

Mas profundamente apaixonadas

Por si

Uma pela outra

E também pelo céu

Que nunca para de brilhar

Com as estrelas

Que velam por esse estranho Amor

Sua forma silenciosas

De o abençoar

Porque afinal

O Amor

Nunca é estranho

É belo

É salutar

Pois foi ele

O primeiro sentir

Que um Deus

Soube

Nos corpos e espíritos colocar

Em lugar cimeiro

Na proa da nave

Que vai navegando

Pela Vida

Luz

Que tudo à frente ilumina

Põe isso

Nesse movimento perpétuo

De afectos indizíveis

Reclama-se

Pela democracia

Do teu sonho

Também ser o meu

Exclamamos ao alto:

Duas vozes por 1 só céu…

Miguel Patrício Gomes
Enviado por Miguel Patrício Gomes em 29/10/2008
Código do texto: T1253989
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