DORES DA ALMA; NO ORVALHO DA VIDA
Um sentir que não sabe do como nem o que,
São as dores se das mágoas abundantes tem
Uma após a outra num carrear a que segue
No retorno acreditando,quando não se vem.
Numa espera cansativa e murmura esperar
No esperar assustado aliança que se desfaz,
E o caminheiro a que segue o seu caminhar
Torna rude o coração e a alma gentil eficaz
Doem e nas lágrimas vertidas se no pensar
No murmúrio louco que entrega o coração
Nas carreatas seguidas, a morte do esperar;
Fonte límpida onde encontrar nobre ilusão!
Te crio fielmente amiga se sincero me vou.
Põe-me soluçar as recordações de outrora
Larga-te a efusiva esperança doida,acabou!
Finda-me o teu olhar sereno padece e ora!
Barrinha 25 de outubro de 2008 17:20
Um sentir que não sabe do como nem o que,
São as dores se das mágoas abundantes tem
Uma após a outra num carrear a que segue
No retorno acreditando,quando não se vem.
Numa espera cansativa e murmura esperar
No esperar assustado aliança que se desfaz,
E o caminheiro a que segue o seu caminhar
Torna rude o coração e a alma gentil eficaz
Doem e nas lágrimas vertidas se no pensar
No murmúrio louco que entrega o coração
Nas carreatas seguidas, a morte do esperar;
Fonte límpida onde encontrar nobre ilusão!
Te crio fielmente amiga se sincero me vou.
Põe-me soluçar as recordações de outrora
Larga-te a efusiva esperança doida,acabou!
Finda-me o teu olhar sereno padece e ora!
Barrinha 25 de outubro de 2008 17:20