Mar de rosa
Não chores a saudade, nem a santa vaidade
Da infância perdida, não chores o passado
Que em seu estado putrefato ficou esquecido...
Não chores, pois tudo tem início, meio e fim.
Não chores às velhas canções, o velho carnaval,
Pelo ancião que já foi moço, sorria para vida
E contra a desventura não faças qualquer alvoroço
Chores por ti, pela emoção à hora que partires
E quando ficares sozinho não percas as estribeiras
Não cometas asneiras com quem te ama de verdade.
Vivas teus momentos sem lamento, a alegria é mais
Forte que bronze e refaz o pensamento, tomes o trem
Das onze, vá ao paraíso e só retorne no dia seguinte.
Assim a vida tornar-se-á um mar de rosa
Não chores a saudade, nem a santa vaidade
Da infância perdida, não chores o passado
Que em seu estado putrefato ficou esquecido...
Não chores, pois tudo tem início, meio e fim.
Não chores às velhas canções, o velho carnaval,
Pelo ancião que já foi moço, sorria para vida
E contra a desventura não faças qualquer alvoroço
Chores por ti, pela emoção à hora que partires
E quando ficares sozinho não percas as estribeiras
Não cometas asneiras com quem te ama de verdade.
Vivas teus momentos sem lamento, a alegria é mais
Forte que bronze e refaz o pensamento, tomes o trem
Das onze, vá ao paraíso e só retorne no dia seguinte.
Assim a vida tornar-se-á um mar de rosa