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Não me tortures com tua ausência.

Pois sem teus olhos não tem sentido

Que se abram os meus.

Mostra-te como de costume,

De forma breve e furtiva, mas não sorrias.

Para que não transborde de desejo minha alma

Requeira algo de mim.

Qualquer coisa que me tornará um gigante

Pela mera alegria de servir-te.

E nas palavras poucas de tua gratidão,

Deixa-me garimpar um sinal que seja,

De tua aprovação.

Jairo Borges
Enviado por Jairo Borges em 22/10/2008
Código do texto: T1241891
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