Não tenha ciúme,,, Meu amor

Meu único e onipotente amor,

Será que preciso dizer?

O quanto é grandioso e nobre,

A devoção que tenho por ti.

Apesar de toda a dor,

jamais vou te esquecer.

Se achar preciso cobre,

a atenção que ofereci,

a uma certa ilusão poética,

A qual escrevi,

sem qualquer emoção.

Senão as lembranças,

Da nossa paixão.

Pode parecer anti-ética,

esta colocação.

Não foi pra te enciumar,

não tive esta intenção.

És meu amor, sobretudo,

Não te pertubes, não me iludo.

Jamais perdarás seu trono,

Sou tua és meu dono.

E dono do meu destino,

Em meu coração, apertado,

as emoções desse amor

Me consomem,

Como um menino,

A tornar-se homem.

Decidido e maduro.

As vezes se revolta.

E pode parecer desatino,

mas é o sentimento mais puro,

Que alimento em mim.

Nosso caminho é sem volta,

Nunca vamos conseguir,

apagar estas chamas,

Nosso fogo não tem fim...

Porque sabes que eu te amo,

E agora sei que ainda me amas,

mesmo que tu não queira será assim...

Priscila Neves
Enviado por Priscila Neves em 21/10/2008
Reeditado em 27/03/2009
Código do texto: T1240650
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