Frente a frente
Acordei... As luzes da cidade acesas
Estavas triste, de corpo curvado
Sobre a mesa, olhos abatidos, perdidos
Na imensidão, olhando o infinito do teu ser.
Puxei a cadeira e sentei frente a frente
Com você, me falou dos seus problemas
E interrogando me disse: - “fazer o quê?”
Tudo parecia chegar ao fim ao refugiar-se
Na solidão, imponderável sentimento, caos
E desarmonia no encanto do coração.
Eu disse-lhe: acalme-se esse desespero
Para nada lhe servirá, far-lhe-á somente
Pouco a pouco na sofreguidão morrer .
Acordei... As luzes da cidade acesas
Estavas triste, de corpo curvado
Sobre a mesa, olhos abatidos, perdidos
Na imensidão, olhando o infinito do teu ser.
Puxei a cadeira e sentei frente a frente
Com você, me falou dos seus problemas
E interrogando me disse: - “fazer o quê?”
Tudo parecia chegar ao fim ao refugiar-se
Na solidão, imponderável sentimento, caos
E desarmonia no encanto do coração.
Eu disse-lhe: acalme-se esse desespero
Para nada lhe servirá, far-lhe-á somente
Pouco a pouco na sofreguidão morrer .