A história de “Mari e Rhuan”.
Desde que te conheci, logo no inicio,
incontrolavelmente se tornou meu vício.
Deixando-me maluco, não ao ponto de ir ao hospício
mas, suficiente ao ponto de fazer de minha vida um conto.
Um conto sem fada, um conto sem nada...
Um conto onde o inicio é muito perto do final
em que um precipício é apenas mais um degrau.
E do conto fez-se o drama quando me vi na lama,
e da lama se fará o barro...
Do barro se fará o choro...
Porém, mesmo assim, com minha amada vivo esse conto.
Estou tonto.
Aonde olho só vejo fumaça, rastro deixado por onde ela passa.
Sei que nosso amor é proibido,
no entanto, não fico inibido diante do temor.
Também sei que estou sendo consumido, e não sou consumidor.
Nosso amor arde posto que a chama, como já dizia o poeta.
Errados estão os que dizem que ela não me ama, e isso não me afeta.
Constantemente vivo reacendendo este fogo que nos aquece,
que me sobe à cabeça e enlouquece, qualquer razão.
Dois mais dois somam cinco...
Sim vira não...
Nada mais sinto...
Acelera-me o coração.
E quando céu vira chão e estou sobre a lua,
momentos depois, alguém me aparece nua
Essa não é Mari, e sim a verdade,
por ter medo dela me sinto covarde.
Covarde talvez a vida me fez
quando me deu desgostos enormes, aos quais vivi.
Foi assim que minha pequena conheci.
Às vezes, em um vão momento penso em acabar com a nossa relação,
entretanto, vem logo o tormento ao perceber que estou em sua mão.
E me vem o pensamento: Será isso um casamento?
Só peço a Deus para que não me desampare
pois, se um casamento for estaremos juntos ATÉ QUE A ,MORTE NOS SEPARE...
DIGA NÃO AS DROGAS!
Evite a primeira vez, só a primeira...