A história de “Mari e Rhuan”.

Desde que te conheci, logo no inicio,

incontrolavelmente se tornou meu vício.

Deixando-me maluco, não ao ponto de ir ao hospício

mas, suficiente ao ponto de fazer de minha vida um conto.

Um conto sem fada, um conto sem nada...

Um conto onde o inicio é muito perto do final

em que um precipício é apenas mais um degrau.

E do conto fez-se o drama quando me vi na lama,

e da lama se fará o barro...

Do barro se fará o choro...

Porém, mesmo assim, com minha amada vivo esse conto.

Estou tonto.

Aonde olho só vejo fumaça, rastro deixado por onde ela passa.

Sei que nosso amor é proibido,

no entanto, não fico inibido diante do temor.

Também sei que estou sendo consumido, e não sou consumidor.

Nosso amor arde posto que a chama, como já dizia o poeta.

Errados estão os que dizem que ela não me ama, e isso não me afeta.

Constantemente vivo reacendendo este fogo que nos aquece,

que me sobe à cabeça e enlouquece, qualquer razão.

Dois mais dois somam cinco...

Sim vira não...

Nada mais sinto...

Acelera-me o coração.

E quando céu vira chão e estou sobre a lua,

momentos depois, alguém me aparece nua

Essa não é Mari, e sim a verdade,

por ter medo dela me sinto covarde.

Covarde talvez a vida me fez

quando me deu desgostos enormes, aos quais vivi.

Foi assim que minha pequena conheci.

Às vezes, em um vão momento penso em acabar com a nossa relação,

entretanto, vem logo o tormento ao perceber que estou em sua mão.

E me vem o pensamento: Será isso um casamento?

Só peço a Deus para que não me desampare

pois, se um casamento for estaremos juntos ATÉ QUE A ,MORTE NOS SEPARE...

DIGA NÃO AS DROGAS!

Evite a primeira vez, só a primeira...

Felipe Moura
Enviado por Felipe Moura em 19/10/2008
Código do texto: T1236191
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