Digo-te amigo,
Das dores repartidas a minha preferida
É a dor de amor! São ‘tão sortidas que se permite escolhas
E escolhi a dor do amor nunca sentido
Amei... E tenho amado o mesmo amor enfadado
O amor de cama e mesa; de entranhas bem guaridas.
O amor bem posto- satisfeito e regalado
Quero um novo amor - o mesmo amor pelos santos sentido.
Quero amar o amor dos santos homens que os fez convertido
Quero amar e com mãos e pés feridos ainda assim não me dar por vencido
Quero o amor encontro e procura – despedida e reencontro – O amor franciscano
Leal puro e indomado! E do pão dado, das cinzas nascer renovado!