AMOR – ARAGEM NUM ENCANTO
As pálpebras descrevem várias palavras,
Com as tuas airosas sobrancelhas pintadas,
Vibram na claridade dos meus olhos,
O teu cabelo que escondem as argola.
Acho que seja da coloração dos ventos,
Assoprando no caos dessa minha sorte,
O volume custoso e aderente desse forte,
Com certeza, eu me garanto no aporte.
Em escrever versos e reverso de amor,
Quiçá! O tempo não virou o passado,
Ainda posso trazê-la ao meu presente,
Na busca de mais flores dos campos.
Não há um pensar tão belo e inolvidável,
Que marca e ruge dentro da dedicação,
Transformada na montanha de afeição,
São os anseios faiscantes na inclinação.
De um ser existente na minha alma,
Propagando em teu corpo em labaredas,
Donde nasce e vive a realidade palpitante,
Atravessada nos pilares desse nosso xodó.
As pálpebras descrevem várias palavras,
Com as tuas airosas sobrancelhas pintadas,
Vibram na claridade dos meus olhos,
O teu cabelo que escondem as argola.
Acho que seja da coloração dos ventos,
Assoprando no caos dessa minha sorte,
O volume custoso e aderente desse forte,
Com certeza, eu me garanto no aporte.
Em escrever versos e reverso de amor,
Quiçá! O tempo não virou o passado,
Ainda posso trazê-la ao meu presente,
Na busca de mais flores dos campos.
Não há um pensar tão belo e inolvidável,
Que marca e ruge dentro da dedicação,
Transformada na montanha de afeição,
São os anseios faiscantes na inclinação.
De um ser existente na minha alma,
Propagando em teu corpo em labaredas,
Donde nasce e vive a realidade palpitante,
Atravessada nos pilares desse nosso xodó.