Ação
Todos os dias sob a visão da vida
Tudo é quase sempre igual:
A natureza sempre a mesma
O homem idem, os animais idem.
Vive-se esperando a morte chegar.
E se os seres fossem imortais,
Mutáveis sob o prisma da renovação?
Como seria o planeta, também renovável?
Inconforma-me a inércia, o imobilismo.
Ao acordar pela manhã os espaços
Vazios não poderiam estar cobertos
Pela vegetação? As que anoitecessem
Secas, amanhecerssem também verdejantes?
Talvez seja desejo de um louco poeta
Que não se aquieta em suas divagações
Não quer ver o mundo parado, atarantado
Por tantas desuniões entre os seres...
Todos os dias sob a visão da vida
Tudo é quase sempre igual:
A natureza sempre a mesma
O homem idem, os animais idem.
Vive-se esperando a morte chegar.
E se os seres fossem imortais,
Mutáveis sob o prisma da renovação?
Como seria o planeta, também renovável?
Inconforma-me a inércia, o imobilismo.
Ao acordar pela manhã os espaços
Vazios não poderiam estar cobertos
Pela vegetação? As que anoitecessem
Secas, amanhecerssem também verdejantes?
Talvez seja desejo de um louco poeta
Que não se aquieta em suas divagações
Não quer ver o mundo parado, atarantado
Por tantas desuniões entre os seres...