Tudo e somente um amanhã
Sempre dói n’alma mexer com estas lembranças
De saudades e dor...dor que não sai sulcos condenados,
Mais efêmeras sementes desnudas de lembranças
Se amanhar minhas lamurias nascer das entranhas
Dos fantasmas da minha alma, não poderei coletar
As rosas que tanto queria pintar de rosa
Pena que não tenho mais as tintas dos meus arco-íris