Amor, absinto...
Insensatez! Grito ao coração.
Entre estrelas cadentes, ou decadentes, sei lá (...)
Sade, sussurrando, em meio à música, me consola
Enquanto, qual poeta “maldito”
Deixo o Absinthe, rasgar em fogo
Minhas veias...
E como blasfemo exijo:
Quero o amor tempestade,
Em pleno mar...
Não gosto de amores fáceis,
Que se dissolve em Deo Colonia
E na mesmice dos dias iguais.
Gosto do amor rédea solta,
Que nos arrasta pra alegria ou infortúnio.
Do amor quero tudo,
Prazer, lágrimas, gozo
Quero o amor que se traduz: Vida.
Jacydenatal
Rio 12/10/2008