SERENATA DISCRETA
Hoje vou falar contigo
minha pequena estrela-guia.
Tu que orientas meus sonhos
e animas o toque nas realidades,
por vezes, tão frias...
Talvez,
teu estelar destino,
seja cintilar fulgurante
quando meu olhar te procura,
na imensidão do céu
tão distante.
Talvez,
teu nome já bastaria:
és a estrela que guia
solitários e viajantes,
andarilhos e amantes,
como eu,
sedentos de poesias...
Talvez, ainda quem sabe,
teus raios apenas refletem
vãs ilusões e quimeras,
singelas, sinceras e secretas,
de tolos e românticos poetas
que dos umbrais de suas janelas,
ofertam apaixonados,
rimas e versos quebrados
em serenatas tão discretas.
Hoje vou falar contigo
minha pequena estrela-guia.
Tu que orientas meus sonhos
e animas o toque nas realidades,
por vezes, tão frias...
Talvez,
teu estelar destino,
seja cintilar fulgurante
quando meu olhar te procura,
na imensidão do céu
tão distante.
Talvez,
teu nome já bastaria:
és a estrela que guia
solitários e viajantes,
andarilhos e amantes,
como eu,
sedentos de poesias...
Talvez, ainda quem sabe,
teus raios apenas refletem
vãs ilusões e quimeras,
singelas, sinceras e secretas,
de tolos e românticos poetas
que dos umbrais de suas janelas,
ofertam apaixonados,
rimas e versos quebrados
em serenatas tão discretas.