TEMPO, TEMPO, TEMPO...
Era um tempo
De ver
Novas rosas florir
Era tempo
De olhar para as estrelas
E voltar a sorrir
Dizem que há tempo
De matar
Lacerar
De voltar a unir
E eu penso
Que é a altura certa
De
Com a ajuda dos Imortais
E do Invisível
Delinear as estradas
Para onde Eu quero ir…
Tempo de mudança?
Talvez sim
Ou talvez não…
Tempo de regressar
Ao amor puro e genuíno
Talvez sim…
Pois é Disso
De que realmente preciso…
Tempo
De escrever
Aquele poema
Aquela canção
Que será dos dois
Meu Amor
E por arrasto
Da portentosa Imensidão
Tempo, tempo, tempo…
De Abrir as Portas do Reino dos Céus
Onde a realidade é o amor eterno
Com que tanto sonho
E é nesse sonho insano
Que anseio
Que suspiro
Para que o Teu Sonho
Meu Amor
Seja finalmente o Meu…
Tempo, tempo, tempo…