DÁ-ME AMOR, SOMENTE AMOR
Evaldo da Veiga
Tem momento que percebo que sou o meu maior mal.
Meu único grau de risco.
Dá-me Senhor proteção de mim mesmo.
Senhor, você não falha, e eu sequer sei receber o favor.
Às vezes penso que sei resolver tudo,
outras vezes sei que não é nada disso.
É isso: não consigo esquecer do que não devo lembrar.
Uma mágoa que machuca em recordando tanto.
Não posso estar no acontecimento que se foi...
Dá-me Senhor anestesia para as dores ausentes, de antes...
Se fui injustiçado, que eu não faça disso o direito de ser agressor.
Dá-me paz, ao menos agora.
Somente agora, um momento de paz.
É o que preciso para viver. Nada além.
Um momento de paz, somente isso...
Preciso agora, somente agora.
Somente agora, é onde posso viver.
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
Tem momento que percebo que sou o meu maior mal.
Meu único grau de risco.
Dá-me Senhor proteção de mim mesmo.
Senhor, você não falha, e eu sequer sei receber o favor.
Às vezes penso que sei resolver tudo,
outras vezes sei que não é nada disso.
É isso: não consigo esquecer do que não devo lembrar.
Uma mágoa que machuca em recordando tanto.
Não posso estar no acontecimento que se foi...
Dá-me Senhor anestesia para as dores ausentes, de antes...
Se fui injustiçado, que eu não faça disso o direito de ser agressor.
Dá-me paz, ao menos agora.
Somente agora, um momento de paz.
É o que preciso para viver. Nada além.
Um momento de paz, somente isso...
Preciso agora, somente agora.
Somente agora, é onde posso viver.
evaldodaveiga@yahoo.com.br