AMOR NO CUME DOS DESEJOS
É com palavras desejosas que vou ganhar,
O mais aconchegado e aguçado dos beijos,
Com inclinação e calma será o meu desafio,
Que vejo as tuas belas pupilas nos meus olhos.
Faíscam igual à cor das flores vermelhas,
Com o perfume se alastrando do teu corpo,
É a saudade é um Everest que se contrai,
Não havendo verso ou poema que desfaz.
Na intensidade das madrugadas frias de amor,
Torna-se um rio em chamas com branduras,
É como o extraordinário Rio Amazonas,
Onde eu me perco na sensualidade da musa.
Minha Nina eterna! Meu sabor doce mel,
O dia amanheceu brilhando tão cedo,
Acordando-te para rever os lençóis,
Descendo no orvalho pelo teu corpo.
Imponentes raios sensíveis do nosso prazer,
Abraçados no calor da música “Só hoje”
Levando-te em cada compasso magistral,
O singelo balanço mágico dos teus cabelos.
Suave é tua voz cantando aos meus olhos,
Pois, sou o teu sempiterno moreno cor de canela,
Que mergulha, ama e ventila de olhos fechados,
Nas chamas inacabáveis desse incontável ardor.
Uma argola saltou ao chão da orelha amada,
Entre tantos beijos no contentamento da alma,
Não se apagando na noite junto ao teu lado,
Os dois corpos colados, dançando entre beijos.
Com a saia preta, camiseta amarela decorada,
Embala em minhas mãos suadas, o teu coração,
Bela Nina! Que me faz submergir em carícias,
Percorrendo todo o meu corpo nesta emoção.
É com palavras desejosas que vou ganhar,
O mais aconchegado e aguçado dos beijos,
Com inclinação e calma será o meu desafio,
Que vejo as tuas belas pupilas nos meus olhos.
Faíscam igual à cor das flores vermelhas,
Com o perfume se alastrando do teu corpo,
É a saudade é um Everest que se contrai,
Não havendo verso ou poema que desfaz.
Na intensidade das madrugadas frias de amor,
Torna-se um rio em chamas com branduras,
É como o extraordinário Rio Amazonas,
Onde eu me perco na sensualidade da musa.
Minha Nina eterna! Meu sabor doce mel,
O dia amanheceu brilhando tão cedo,
Acordando-te para rever os lençóis,
Descendo no orvalho pelo teu corpo.
Imponentes raios sensíveis do nosso prazer,
Abraçados no calor da música “Só hoje”
Levando-te em cada compasso magistral,
O singelo balanço mágico dos teus cabelos.
Suave é tua voz cantando aos meus olhos,
Pois, sou o teu sempiterno moreno cor de canela,
Que mergulha, ama e ventila de olhos fechados,
Nas chamas inacabáveis desse incontável ardor.
Uma argola saltou ao chão da orelha amada,
Entre tantos beijos no contentamento da alma,
Não se apagando na noite junto ao teu lado,
Os dois corpos colados, dançando entre beijos.
Com a saia preta, camiseta amarela decorada,
Embala em minhas mãos suadas, o teu coração,
Bela Nina! Que me faz submergir em carícias,
Percorrendo todo o meu corpo nesta emoção.