Escritas

Antes dos pássaros cruzarem o céu

Rupturas das sombras prolongarão o esplendor

E inspiração à compreensão do sacerdote afeição

Palavras felizes com o tempo e a D’alva,

Sentado numa sombreara lendo Mendes

Acompanhando Algumas Metamorfoses.

Lembranças das margens do caos mortas em papel cetim

O bocejo tranqüiliza alma

Folhas maduras acompanham a leitura do poeta

Longe sobre o vento que alisa a cabeleira da musa

E a causa anseios em leves sopros a essência do elemental

Lábaro do prazer e mentor das criaturas riscadas de glóbulos vermelhos

Suaves palores enroscado

A noite mostra a liberdade.

Palmas à persistência do mágico

Ao caráter póstumo em cada lágrima

Honrando o criador

Sempre estrelando o céu estrelado

Humildade nas raízes e nas fotos do passado.

Nobres aplausos dos companheiros de viagens

Espiando a construção fertilizante

O sol acolhe pelo nome

Mãos calorosas desvendam pouco a pouco maturidade

Dês de muitos irônicos pelo ressentimento

Ou pela calma de dedos firmes ao crucial caminho da vitória.

Sidcley Barbalho Junior
Enviado por Sidcley Barbalho Junior em 05/10/2008
Reeditado em 08/10/2008
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