Quando / Quando

Quando o último raio

Ilumina o poente

E a primeira estrela brilha no céu

Agora quase escuro,

Quando nas casas as luzes

se acendem , uma a uma,

quando um cão

late atrás de um muro,

quando o cheiro de janta

perfuma o ar em volta,

quando uma música suave

se ouve ao longe,

quando o último pássaro

entra no seu ninho,

quando retorna o silêncio

e as luzes morrem,

quando caírem as escuras

sombras da noite...

Eis que um vento quente

surge como um eco,

me traz todas

as palavras ditas,

me traz todos

os suspiros e choros,

E todas as noites retorna

a hora das recordações...

É a hora para sonhar

com os olhos abertos...

Porque tu és...

mais que um sonho...

minha doce e esplêndida

realidade...

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QUANDO

Quando l' ultimo raggio

illumina il ponente

e la prima stella brilla nel cielo

ormai già scuro,

quando nelle case i lumi

si accendono, uno ad uno,

quando un cane

abbaia dentro ad un cortile,

quando un' odor di cena

profuma l' aria intorno,

quando una dolce musica

s' ode di lontano,

quando l' ultimo uccello

entra nel suo nido,

quando torna il silenzio

e le luci muoiono,

quando calano scure....

le ombre della notte

Ecco che un caldo vento

come fosse un' eco,

mi porta tutte quante

le parole dette,

mi porta tutti quanti

i sospiri e i pianti,

ed ogni sera torna

l' ora dei ricordi....

E' l' ora per sognare

ad occhi aperti ...

perchè tu sei ...

più di un sogno...

mia dolce splendida

realtà...

Lugo
Enviado por Lugo em 03/10/2008
Reeditado em 05/01/2009
Código do texto: T1210419
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