Camponesa sou

Camponesa sou a colher poesia

na frágil fronteira do teu olhar.

Ouço o tremor das tuas mãos

no roçar de nossos lábios.

Sinto um calafrio de amor

nesta noite de verão...

A Lua é minha cúmplice silenciosa

nas falésias deste sonho.

Rouba-me o coração

nesta jovem vida

e amanhã seremos poesia

nos campos de girassóis.

Ravenna
Enviado por Ravenna em 02/10/2008
Código do texto: T1208270
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