A minha maneira parva de dizer Amor
Para ti, minha linda, tu sabes quem és e quem serás...
A MINHA MANEIRA PARVA DE DIZER AMOR
No vento que passa
A meu redor
Sinto a tua falta
Sinto a tua dor
Na saudade a que dei o teu nome
Para de ti sempre me lembrar
Quando a vida
Nos quiser (ou conseguir…) separar
Na música que ouço
Para me aquecer
E tentar disfarçar o frio que fazes
Quando não estás,
Mas não, nunca, para te esquecer
Na festa que faço
Quando estás de regresso
Algo de prodigioso
Pois é o sinal que te mereço
Nas pazes que fazemos
Depois das típicas contendas
Porque somos um Todo Completo
Que aguenta até as maiores tormentas
Nas palavras ternas
Que nunca deixarei de te entregar
Num lugar qualquer
Onde seja o teu lugar
Nas lágrimas doces
Mas demasiadas vezes amargas
Que deito por ti
Quando as minhas amarras largas
No amor que te dedico
Em todo e qualquer gesto
Tu para mim és tudo
És o meu Universo
Pois não tenho jeito nenhum para exprimir tal
Sinto-me intimidado
Com um certo pudor…
Por isso arranjei este poema, pois esta é a
A minha maneira parva de dizer amor…
Coimbra
12 de Dezembro de 2005
Poema protegido pelos Direitos do Autor