Teu rosto na janela

 

Ah que felicidade me trouxera na visão da imagem tua,

Aparecendo,você a janela debruçada   pensar mostrava,

Num sonhar profundo e num longínquo porem habitua

Neste sentido permanece,eu quem na verdade sonhava!

 

Mas como na beleza que meu olhos acharam e encanto,

Tuas faces rosa e nos  teus cabelos que  longos se belos,

Uma travessa que usava ao segurá-los em que encanto,

Que passei a sentir daquele momento dor de cotovelos!

 

Pela rua andante caminhada que se mirava na tua casa,

Ensaiava então nos meus olhos a ver teu rosto na janela,

Quando apenas ilusão a passar e  notava que transvasa,

Aos fundos você,eu a via,linda,atraente meiga e singela!

 

Meu subconsciente que mesmo não a visse relembrava,

Miravam-se os meus olhos na janela em que frementes,

A simplicidade sabendo  que a natureza quem barrava;

Teu rosto na janela,ainda que em demasia  abstinentes!

 

Barrinha, 29 de setembro de 2008   23:58

 

Antonio Israel Bruno

 

 

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 30/09/2008
Reeditado em 30/09/2008
Código do texto: T1203472
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