Uma Esperança
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Na distância, a minha poesia chorou;
Sofro desta paixão, tão loucamente;
Por que o amor toca tanto a alma da gente?
Por ele, (o amor), minh´alma se finou!...
Observei o rio... a cascata... a água passou...
Vaguei nas tuas palavras, suavemente...
... Mas os quilômetros..Ah! Deixam-me doente,
Como uma rosa, cuja vida... murchou!...
Pela tua ausência longa chorei;
Pela nossa paz, sempre sonhei,
No entanto, o encontro está longe de nós.
Nos fins das tardes procuro a calma;
Na noite fria procuro a tua alma;
Novo dia! - Será que ouvirei a tua voz?
Carlos
Ribeirão Preto, 24 de junho de 2003.
21h55 min.