Olhar Além
Meus olhos que se miram além fronteiras,
A te buscar em sentimentos que frustrados;
Quando a distancia se torna uma barreira
Torna tua sombra ,ainda bela e mui amada!
E na cansativa ilusão do ver-te e sem poder
Meu sentimento aguça na saudade caloroso,
E ainda que os nervos relutem a esmorecer:
Tornam meu coração bizarro,mas amoroso.
Uma penumbra que sobre os meus recaem
Buscam vê-la sem mesmo êxito encontrar,
Da ansiedade mera amiga,inspira abrandai,
Paixão!pois os meus olhos velam teu olhar.
Já morta a esperança que no findar da tarde;
Chorosa se encontra se depois ao olhar além,
Ainda que na noite tenebrosa se o rosto arde;
Os olhos choram na visão que ao longe vem!
O subconsciente que é você ponto estratégico,
Lança- tal qual os olhos diurnos, pobre refém:
Nossos corpos que produz energia magnética
Lágrimas,contas de um rosário,no olhar além!
Barrinha,23 de setembro de 2008-09-23 16:00
Antonio Israel Bruno
Meus olhos que se miram além fronteiras,
A te buscar em sentimentos que frustrados;
Quando a distancia se torna uma barreira
Torna tua sombra ,ainda bela e mui amada!
E na cansativa ilusão do ver-te e sem poder
Meu sentimento aguça na saudade caloroso,
E ainda que os nervos relutem a esmorecer:
Tornam meu coração bizarro,mas amoroso.
Uma penumbra que sobre os meus recaem
Buscam vê-la sem mesmo êxito encontrar,
Da ansiedade mera amiga,inspira abrandai,
Paixão!pois os meus olhos velam teu olhar.
Já morta a esperança que no findar da tarde;
Chorosa se encontra se depois ao olhar além,
Ainda que na noite tenebrosa se o rosto arde;
Os olhos choram na visão que ao longe vem!
O subconsciente que é você ponto estratégico,
Lança- tal qual os olhos diurnos, pobre refém:
Nossos corpos que produz energia magnética
Lágrimas,contas de um rosário,no olhar além!
Barrinha,23 de setembro de 2008-09-23 16:00
Antonio Israel Bruno