AMOR NOS LENÇÓIS MARANHENSES
Quando te revejo nos meus pensamentos,
Não há como recordar os bons momentos,
Que não findaram nos meus sentimentos,
Fazendo do teu belo corpo o meu alimento.
Que nem as ondas são capazes de deletar,
Os encontros guardados no meu quociente,
Vera! É tudo mesmo o que eu posso revelar,
Em letras, palavras, frases, versos, facilmente.
Precisamos de outros encontros a céu aberto,
Onde posso observar os teus passos nas areias,
Com as brisas assoprando o vestido bem perto,
Sem equívocos, eu rio com os pés nas meias.
Adoçando a tua formosura perante os lençóis,
Que o vento suaviza nos poros a bela magia,
Que só o meu Maranhão tem sem caracóis,
A beleza incontável desse manto em alegria.
É por isso mesmo. Ó mujer! Deténs as chamas,
Da minha loucura em possuir a imagem,
Do homem que mais te amou com coragem,
Nas dunas frias e ardentes sem miragem.
Quando te revejo nos meus pensamentos,
Não há como recordar os bons momentos,
Que não findaram nos meus sentimentos,
Fazendo do teu belo corpo o meu alimento.
Que nem as ondas são capazes de deletar,
Os encontros guardados no meu quociente,
Vera! É tudo mesmo o que eu posso revelar,
Em letras, palavras, frases, versos, facilmente.
Precisamos de outros encontros a céu aberto,
Onde posso observar os teus passos nas areias,
Com as brisas assoprando o vestido bem perto,
Sem equívocos, eu rio com os pés nas meias.
Adoçando a tua formosura perante os lençóis,
Que o vento suaviza nos poros a bela magia,
Que só o meu Maranhão tem sem caracóis,
A beleza incontável desse manto em alegria.
É por isso mesmo. Ó mujer! Deténs as chamas,
Da minha loucura em possuir a imagem,
Do homem que mais te amou com coragem,
Nas dunas frias e ardentes sem miragem.