Aprendi a ser rebelde. A percorrer vielas...Da vida...E me esbaldar do vinho...Insano...E só rezar, para morrer...Num instante!
Aprendi a ser ninguém. Descontentado convívio, que me tornou peregrino, que me tornou lixo humano, à sorte do próprio fel...Esconderijo da Alma...E alegria distante!
Aprendi tão cedo. A envelhecer minha face...De Ódio, de Amor...Um sofrimento introspecto, do pobre Homem de agora. Tragado por mil açoites, que a vida me tutelou!
Aprendi desbravar. E às vezes, meio sem fome, comia o vento da noite, tão frio e tão disforme, que a lágrima não suportou. Levou errante o meu corpo...Hoje mesmo...Que logo se desbotou!