Inocentes

Lindo lugar.

Indo ao encotro do paraíso vou.

Zéfiro que refresca aqui estou.

Amigo cheguei,quero te amar.

Não te vejo,não estás.

Doi coração.

Raia o sol, se foi a razão.

O barco me deito presente não se faz.

Na imensidão do mar profundo,

As lembranças flutão.

Os desejos não recuão.

Tão oculto bate fundo.

E triste é saber.

Estrela do passado infanto.

Saborear na ausência o pranto,

Que meus olhos almejam te ver.

Um,...quatro,...onze, doze meses

Eu contava.

Caranaval adorava.

Esperava todas as vezes.

Risos, bricandeiras, arte de amar.

Encotro inocete.

Incerteza, vergonha da gente.

Não conseguiamos nos falar.

Um dia começou

No descuido do desejo,

Com outra te vejo.

A nossa história acabou.