Sol cego de Amor
A noite vestida desbotava meu peito
De lembranças que se apagaram
No ultimo papiro dos meus versos
Abri o peito onde sangravam minhas flores,
As lagrimas que regaram minhas alegrias
Sem interesse da minha natureza imoral
Os espumantes cálices de sonhos adormecia
Minha solidão de amar é rir como o sol cego de amor,
Onde as chuvas acariciam minhas pedras quentes