OS SETE SELOS
O PRIMEIRO SELO
A peste está se espalhando pelo mundo.
A AIDS está devorando os homens.
O aquecimento global está preocupando.
Os vírus, pelo ar, contaminando.
As manchetes dos jornais estão mentindo.
Dores de parto, grandes nações, já estão sentindo.
Os líderes mundiais, numa mesma mesa, estão fingindo.
As vítimas, da guerra, estão fugindo.
Os recursos desta terra estão sumindo. A ira de Deus sobre nós está caindo. Pois o primeiro selo já está se abrindo.
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O SEGUNDO SELO
A febre aftosa surgiu de repente.
Nos campos, os gados, agora estão todos mortos.
Cenas desastrosas vão se repetindo lentamente.
Atingindo o alvo certo, por caminhos tortos.
O mundo vem sofrendo ataques terroristas.
As crianças medrosas, pouco a pouco, vão sumindo.
No espaço, luxuosas naves, e aqui, mendigos nas pistas.
Pois para eles, qualquer pedaço de pão é bem-vindo.
“... E haverá fomes, pestes, e terremotos, em vários lugares”. (Mateus 24 : 7)
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O TERCEIRO SELO
A mídia promove atos abortistas,
Influenciando crianças e adolescentes.
Este absurdo está nas capas das revistas.
Notícias assim, deixam o mundo doente.
Os hospitais estão financiando o pecado,
Em suaves prestações para quem quiser.
Todos podem agora, ter o sexo mudado,
No dia e hora que o cirurgião disser.
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O QUARTO SELO
Um grande estrondo e um barulho agudo,
Provocado por mais um explosivo,
Deixou o homem louco, cego, surdo, mudo,
Desnorteado, angustiado e agressivo.
Um fogo estranho incendiou todas as matas
E a fumaça que subia era escura.
Nuvens estranhas cobriram a lua de prata
E conduziram a muitos para a sepultura.
O ar tornou-se, num instante, rarefeito.
O desespero e o “corre-corre”, foi geral.
Computadores novos, logo ficaram com defeitos.
São os ossos do ofício, duma era digital.
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O QUINTO SELO
Escolas desertas
Igrejas vazias
As portas abertas
As noites tão frias
A mãe pranteando
A falta do filho,
Que hoje, foi morto,
Por um vil gatilho.
A lágrima é quente
Fervilha na alma
E a dor que ela sente
Rouba a sua calma.
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O SEXTO SELO
Os policiais, em busca de uma solução
Para os crimes capitais e infernais,
De uma grande metrópole
que vive sem direção.
Nos jornais, os “ais”
de um povo aflito e desesperado. Na TV, os canais, diariamente
apresentam maus noticiários.
Ontem, à noite, um terrorista
Matou muita gente.
Enquanto os abortistas
Planejavam algo inteligente.
O grande tufão se aproxima.
Um furacão, sacudirá muitas casas,
de baixo pra cima.
“os corpos jazerão nas praças.
Corpos de toda crença, língua e raça”.
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O SÉTIMO SELO
A AIDS, as atrocidades.
As pestes em várias cidades.
O caos, o pânico e o terror.
O ódio humano e o desamor.
A morte, as almas tristes, sofredoras.
As guerras, consumindo as massas.
A terra sumindo do mapa.
Tempestades devastadoras.
O ar contaminado.
As águas poluídas.
O grande mar agitado.
As casas destruídas.
As manchetes anunciam o fim
No céu, em um só coro,
os anjos dizem: “sim!”
O final se aproxima de repente
E extermina a tudo
o que vê pela frente.
“EIS QUE CEDO VENHO!”
Apocalipse 22:20
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© JUNIOR OMNI – 2007