Alta madrugada....
Reina o silencio
O tempo vaza
Por um funil
Eu estou desperto
Não consigo pensar em nada
O último trem dos meus sonhos
Partiu
Na estação abandonada
Que nasce dentro dos meus olhos
Uma luz imensa no espelho
Denuncia a última lágrima
Que nunca caiu
Penso algures, penso em tudo
Penso em você ...
Penso no vago da parede
Que se abre a minha frente
Penso em meu alforje de ilusões
Vazio
Penso em nosso amor
Que surgiu como uma onda
Que quebrou-se dentro de nós
Boiou no breu do tempo
e lentamente sumiu
Até a dor de não lhe ter
Que tanto me machuca
Nesta noite,
Achou uma fenda
Se liquefez...evaporou
Fluiu
Estou só
Meu mundo é imenso
A máscara do disfarce
Que sempre usei
De repente, caiu
E agora?
O que faço eu
Com o monstro da noite
Que roubou meu sono
Sem pedir licença
Na escuridão deste quarto
Emergiu?
Reina o silencio
O tempo vaza
Por um funil
Eu estou desperto
Não consigo pensar em nada
O último trem dos meus sonhos
Partiu
Na estação abandonada
Que nasce dentro dos meus olhos
Uma luz imensa no espelho
Denuncia a última lágrima
Que nunca caiu
Penso algures, penso em tudo
Penso em você ...
Penso no vago da parede
Que se abre a minha frente
Penso em meu alforje de ilusões
Vazio
Penso em nosso amor
Que surgiu como uma onda
Que quebrou-se dentro de nós
Boiou no breu do tempo
e lentamente sumiu
Até a dor de não lhe ter
Que tanto me machuca
Nesta noite,
Achou uma fenda
Se liquefez...evaporou
Fluiu
Estou só
Meu mundo é imenso
A máscara do disfarce
Que sempre usei
De repente, caiu
E agora?
O que faço eu
Com o monstro da noite
Que roubou meu sono
Sem pedir licença
Na escuridão deste quarto
Emergiu?