"A vaidade das coisas do mundo"
Não ia haver monopólio
Entre a segurança e nossos colos
Se não existisse um pacto
Entre todos nossos tolos pólos
Não ia haver o extraordinário
Entre o simples e o cotidiano
Se não existisse um ponto comum
Entre a certeza e nossos planos
Não ia haver a sincronia
Entre o silencio e o barulho
Se não existisse o “braço torcido”
Entre a vaidade e o nosso orgulho
Não ia haver poesia
Entre a rotina e o cansaço
Se não existisse a lágrima
Entre o sucesso e o fracasso
Não ia haver felicidade
Entre o agora e o depois...
Se não existisse o acaso...
Se não existisse o acaso...
Entre o destino e nós dois