É O AMOR (COR)
(CORRIGIDO)
É o amor
Quero escrever uma estória que jamais foi escrita,
Talvez ela esteja escondida,
Não se sabe aonde,
Talvez exista...
Foi na casa de Nhozinho.
Certeza foi lá que ela ganhou vida,
Não sei se ela ainda esconde,
Talvez não tenha mais a vida esquisita...
Quero ver se alguém teve idéia mais bonita,
Talvez bem devagar ela se viu surgida,
Não sabe se chama “ata ou fruta do conde”,
Talvez seja alto suficiente ou parasita...
Quem souber então de seu paradeiro me palpita,
A minha pista é que foi querida,
Pôr todos, pôr tudo, em qualquer lugar que se ande,
Sempre é real e nunca faz “fita”...
Abre-se o peito e grita,
Enaltece cada vez o seu esplendor.
Talvez nunca dele ou dela se tenha a escrita,
Libere do peito e fale: - Meu amor, amor, amor...
Goiânia, 07 de setembro de 2008.