Dai

Nem o mar com sua plenitude , nem o sol com sua luz onipresente, nem a lua com seu encanto sereno podem assemelhar-se à você Dai. As cordas vocais ficam indignadas, pois não conseguem soar a palavra devida aos seus ouvidos.

Os olhos tentam não piscar, para não perder nenhum instante diante de ti.

As mãos, queriam ser de pluma, para tocarem algo mais nobre que porcelana.

Pra você não tem palavras;

só o amor te descreve bem;

tudo que digo e escrevo

quer dizer: te amo meu bem.

Eder Carneiro Cardoso e Silva
Enviado por Eder Carneiro Cardoso e Silva em 26/02/2006
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