Quando te vi
Pela vez primeira
Naquele dia,
Descoberto, nu
Me senti
E que te descobria,
Te deixando nua.
Era antevéspera
Da era
Da antecedente primavera
E o elã continua !
Fiz um profundo mergulhar
Nas águas
Do seu olhar-mar,
Quando tomei um banho
Nas ondas
Do seu oceano.
Intuí
Que dali em diante
Minha vida fluiria
Enlaçada com a sua.
Apostei,
Imergi
De cabeça
Na nossa relação
De simetria,
Que teve belo evoluir
E deliciosos frutos
Temos saboreado
Na reciprocidade
Dos direitos iguais,
Nas respeitadas diferenças
Em finas sintonias,
Convergências
E semelhanças.
E hoje vivemos
No Paraíso dos nossos corações
Em enlace,
No êxtase
De nossa felicidade,
No gozo de afetos
Em trespasse.
---Gabriel da Fonseca.
---Às Amigas Amadas: À Adorada Stelinha; 1465; 05/09/08.[/i][/b][/red]
Pela vez primeira
Naquele dia,
Descoberto, nu
Me senti
E que te descobria,
Te deixando nua.
Era antevéspera
Da era
Da antecedente primavera
E o elã continua !
Fiz um profundo mergulhar
Nas águas
Do seu olhar-mar,
Quando tomei um banho
Nas ondas
Do seu oceano.
Intuí
Que dali em diante
Minha vida fluiria
Enlaçada com a sua.
Apostei,
Imergi
De cabeça
Na nossa relação
De simetria,
Que teve belo evoluir
E deliciosos frutos
Temos saboreado
Na reciprocidade
Dos direitos iguais,
Nas respeitadas diferenças
Em finas sintonias,
Convergências
E semelhanças.
E hoje vivemos
No Paraíso dos nossos corações
Em enlace,
No êxtase
De nossa felicidade,
No gozo de afetos
Em trespasse.
---Gabriel da Fonseca.
---Às Amigas Amadas: À Adorada Stelinha; 1465; 05/09/08.[/i][/b][/red]