CLÍMAX DO AMOR MAIOR
Mil volúpias vinham de ti.
Enquanto os trejeitos do teu corpo
Eu sorvia sofregamente.
Curvas de deusa... Tu uma pintura de gênio
Retorcendo-se nos linhos da cama macia
Como um mar irrequieto, mas não bravio.
O teu hálito exalando sexo puro no meu rosto,
E molhavas o nosso ninho em delírios,
Quando macho de sensações te possuía... Para ti!
Na alcova perfumada de gardênia,
Soluçavas e gemias quando te tinha,
Até chegarmos ao nosso clímax do amor maior.
Unindo nossos corpos numa simbiose cósmica
Que era anos luz de pura inocência de amor,
Mas concupiscência por atingirmos o prazer absoluto,
Sem importarmo-nos se a isto chamarem pecar...
Salvador, 03/09/2008
Barret.