RESPOSTA POÉTICA (PCoelho) - PARA A POESIA DEVOLVA-ME (Nina)
Devolva-me...
Meu amor... Quero aquela poesia
Que você fazia sobre o nosso amor
Amor meu, a nossa sintonia
Já não é a mesma de um tempo atrás
Onde anda aquela tua doce magia
Que pra mim tecia a cada fim do dia?
Sinto que não és o mesmo
Já não tens o beijo
Que a minha boca gosta
Hoje estás distante e solto
E teus versos todos já não têm poesia
Quero anoitecer tuas horas
Preciso amanhecer teus dias
Quando rompe a aurora você vai embora
Sem sorver meus beijos
Acaba com toda essa agonia
Diz pra mim todos os versos
Devolva-me a poesia que outrora tinhas
Toma-me em teus braços e chora
Diz não ir embora, fica aqui comigo,
Diz que me adora, diz... E fica Amor!
Nina
Meu amor!
A minha poesia, sempre será tua,
É tanta a sintonia que, não acaba nunca!
Mesmo que o tempo insista,
Em desgastar, os nossos anseios,
Limitar nossos desejos,
Ainda assim, terás nos meus beijos,
O calor que lhe ascende à alma!
E nesse momento único,
Com toques delicados...
Abraço teu sorriso, beijo tua boca,
E deixo-te assim... Quase louca!
Digo-lhe que sou teu, pra sempre,
Que transpassarei a aurora,
Que não vou, nunca mais embora...
E com teu corpo ainda molhado, sobre nossa cama,
Olho-te com carinho. Te chamo...
Você chora, diz que me adora.
Faço-te, mulher plena!
Ofertando-lhe todos os poemas,
Quando digo em teus ouvidos... Que te amo!
PCoelho
Devolva-me...
Meu amor... Quero aquela poesia
Que você fazia sobre o nosso amor
Amor meu, a nossa sintonia
Já não é a mesma de um tempo atrás
Onde anda aquela tua doce magia
Que pra mim tecia a cada fim do dia?
Sinto que não és o mesmo
Já não tens o beijo
Que a minha boca gosta
Hoje estás distante e solto
E teus versos todos já não têm poesia
Quero anoitecer tuas horas
Preciso amanhecer teus dias
Quando rompe a aurora você vai embora
Sem sorver meus beijos
Acaba com toda essa agonia
Diz pra mim todos os versos
Devolva-me a poesia que outrora tinhas
Toma-me em teus braços e chora
Diz não ir embora, fica aqui comigo,
Diz que me adora, diz... E fica Amor!
Nina
Meu amor!
A minha poesia, sempre será tua,
É tanta a sintonia que, não acaba nunca!
Mesmo que o tempo insista,
Em desgastar, os nossos anseios,
Limitar nossos desejos,
Ainda assim, terás nos meus beijos,
O calor que lhe ascende à alma!
E nesse momento único,
Com toques delicados...
Abraço teu sorriso, beijo tua boca,
E deixo-te assim... Quase louca!
Digo-lhe que sou teu, pra sempre,
Que transpassarei a aurora,
Que não vou, nunca mais embora...
E com teu corpo ainda molhado, sobre nossa cama,
Olho-te com carinho. Te chamo...
Você chora, diz que me adora.
Faço-te, mulher plena!
Ofertando-lhe todos os poemas,
Quando digo em teus ouvidos... Que te amo!
PCoelho