Calmaria
Vento calmo... O desembaraçado
Das trepadeiras... O riso digno
Da aragem pródiga, da extensa brisa,
Vem nascer em minha afeição.
O zéfiro pródigo vem como uma fantasia,
Velho devaneio que na mente se gravou...
( Quando chegará, ó minha alegre
Poetiza, o cântico tenro do amor!)
E meu coração, sem brilho nem abrigo,
Fica sedentário, na noite sem luar,
À espera de quem me instiga
E de quem um dia há de me amar...
Vento calmo... O desembaraçado
Das trepadeiras... O riso digno
Da aragem pródiga, da extensa brisa,
Vem nascer em minha afeição.
O zéfiro pródigo vem como uma fantasia,
Velho devaneio que na mente se gravou...
( Quando chegará, ó minha alegre
Poetiza, o cântico tenro do amor!)
E meu coração, sem brilho nem abrigo,
Fica sedentário, na noite sem luar,
À espera de quem me instiga
E de quem um dia há de me amar...