Canto de Primavera
Desculpe-me, rosa em botão, não tenho
Tempo para de ti cuidar. Nasci para neste
Mundo amar, me perdi de tanto amor, agora
Mais que nunca preciso me reencontrar
De que adiantou desenhar flores pela areia
Argila ou aluvião, se amando havia
Gente sob o enigma da própria paixão?
E erguê-la não foi possível! Arrependo-me
Agora. Sou frágil, sou triste e infeliz.
Desculpe-me, rosa em botão! Encontra-se
Sem energia meu olhar, precavendo-se
E implorando os que não cansam de chorar...
Tu és a rosa, flor da Primavera em evidência
No mais belo pomar. Ofereço-te a minha alegria
- O melhor do meu amor. Consciente de que esta
Não é de ti a melhor visão. Que tudo é maior
Que eu, este sonho, esta doce imaginação...
Desculpe-me, rosa em botão, não tenho
Tempo para de ti cuidar. Nasci para neste
Mundo amar, me perdi de tanto amor, agora
Mais que nunca preciso me reencontrar
De que adiantou desenhar flores pela areia
Argila ou aluvião, se amando havia
Gente sob o enigma da própria paixão?
E erguê-la não foi possível! Arrependo-me
Agora. Sou frágil, sou triste e infeliz.
Desculpe-me, rosa em botão! Encontra-se
Sem energia meu olhar, precavendo-se
E implorando os que não cansam de chorar...
Tu és a rosa, flor da Primavera em evidência
No mais belo pomar. Ofereço-te a minha alegria
- O melhor do meu amor. Consciente de que esta
Não é de ti a melhor visão. Que tudo é maior
Que eu, este sonho, esta doce imaginação...