Ana Maria
Viver é uma dádiva
Ser feliz uma opção
Viver e ser feliz um ato de coragem
Viver, ser feliz e amar um presente de Deus
Viver e não viver e conquistar Mateus um anjo de Deus
Anjo destinado a alegria sua, porem tristeza não muda
Flor murcha o tempo chorou, um dia motivo achou
Alegria viu e desabrochou
Mas quis o destino juntar rosa e espinho
Alegria e felicidade surgiu
Mas espinhos furam e deixam marcas
Que o tempo sem cautela não cura
Mesmo com o broto Daniel
Os espinhos continuaram de forma cruel
A flor mesmo ferida não murchou
Apenas pelas dores calou
E calou tão fundo que o espinho quebrou
E em beija-flor este se transformou
Mas tenta em vão a flor beijar
Pois essa não se abre por pesar
Ele então espera que a Ana flor Maria
De dor não mas se lembre
Mas apenas desperte para o futuro então presente
Que alegria sincera apenas oferece
Um amor incondicional e verdadeiro
Por isso o apelo
O amor a tudo transforma
Não preterida Ana a dor matar as rosas
O beija-flor é ligeiro e sabe que o vento do tempo
Carrega para o esquecimento a dor e os espinhos
Mas só o amor devolve à flor a vida
Que nunca devia ter tirado
O beija-flor está morrendo de fome
Por falta do doce néctar que a flor esconde
Mas está lá a fonte da vida que ele consome
Abre Maria flor Ana pois Deus por amor te clama